“Não tive dúvida alguma ao contratá-lo. E o mais interessante disso: percebo que essa é uma tendência em parte do mercado há pelo menos três anos, pois converso muito com amigos de outras empresas e esse tipo de critério está bastante disseminado. Quem gosta de rock é ao menos diferenciado”, finalizou o gestor.
Depois de passar por um emprego onde a primeira conversa com meu chefe foi sobre o que eu achava do Silmarillion, está cada vez mais certo que os nerds e roqueiros vão dominar o mundo.
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