terça-feira

Dança Interpretativa: Don't Stop Me Now

Se você assim como eu sempre gostou de fazer passinhos de acordo com a letra da música, vai adorar esse quadro da BBC. O artista deve dançar como a letra da música.



Tem outros vídeos no Youtube, mas o canal da BBC não é liberado no Brasil, então o jeito e buscar os vídeos relacionados a esse.

quinta-feira

Mac OS X Lion – Primeiras Impressões

Nunca me considerei muito early-adopter de alguma tecnologia. Sempre fui resistente a mudanças e entrava nas redes sociais ou começava a usar os programas na segunda onda de usuários. Ontem, no entanto, tomei uma atitude ousada e atualizei o sistema operacional do meu Mac no dia do lançamento do OS X Lion.


Atualização

Minha última atualização se SO foi quando troquei o Windows Vista pelo 7, apenas um mês após o lançamento do último, um processo que envolveu um HD externo e muitas folhas impressas indicando o procedimento a ser realizado.
Nesse momento comecei a entender o que se passa na cabeça das pessoas que veneram a Apple. Como a atualização estava disponível na Mac App Store, já com meu cartão de crédito configurado, apenas selecionei que gostaria de atualizar, esperei o download e cliquei no botão “concordo”.

Trinta minutos depois, nos quais passei assistindo TV, voltei ao computador e lá estava ele atualizado. Não precisei clicar em mais nenhum botão ou interagir com a máquina. O backup estava feito pelo Time Machine e os programas funcionando. São vantagens de desenvolver um SO que vai funcionar apenas em 4 configurações diferentes de máquina.


Novos Recursos

Assim que a atualização é concluída, uma tela é exibida mostrando que a Apple atualizou a rolagem do mouse para o que eles chamam de rolagem natural. Sim, seria uma rolagem natural se eu tivesse uma touch screen, pois ela tem o mesmo funcionamento da tela do iPhone ou iPad, mas ao contrário do funcionamento do scroll do mouse.

Um recurso que uso e achei bem legal é o Misson Control, uma espécie de Alt+Tab que foi mapeado para a tecla F3. Ele mostra todas as janelas abertas, agrupadas por aplicativo e basta você clicar na que deseja. Se quiser fazer pelo mouse, pode dar um clique duplo com os dois dedos que funciona igual.
Por último, eles criaram o Launchpad, uma espécie de Menu Iniciar com todos os programas arrumados como na interface do iPad. Se você tiver muitos softwares instalados, eles são organizados em diversas telas que podem ser roladas pelo mouse. O detalhe é que a trolagem natural não é desativada nessa funcionalidade, o que travou meu cérebro por alguns instantes. Apesar de redundando com o ícone Aplicativos que já existia, ela é mais simpática, mas ainda assim gostaria que houvesse uma tecla de atalho para abrir essa janela...
Existe também o Spotlight, que é o mecanismo de busca e todos dizem ter grandes mudanças, mas como não uso com frequência, prefiro não opinar e deixar por conta de vocês.


Melhorias no que já existia

Ainda não vi exatamente como funciona isso, porque não trabalhei em nenhum documento, mas o gerenciamento de arquivos foi complementado com o Versions. Trata-se de um Time Machine que funciona sempre que você grava um arquivo, assim não perde nenhuma alteração que tenha realizado. Será que funciona bem com o autosave do Word?
O iCal agora funciona com os calendários do Google e para sincronizar bastou ativar a opção no site, sem pensar muito. Assim não preciso estar com o browser aberto para ver compromissos e meu computador pessoal fica sincronizado com o celular.


Visão geral

Podem aparecer outros recursos que vou descobrindo com o passar dos dias, mas achei o sistema bem parecido visualmente com a versão anterior. Ao contrário da Microsoft, que sempre mostrou uma diferença visual entre as versões do Windows, a Apple manteve toda a interface bem similar, com pequenas diferenças nos ícones do Finder.
Se quiser ler mais sobre as atualizações do sistema escritas de forma profissional, existe um artigo no Engadget descrevendo todas as atualizações, mais até das que eu já usei. Vale a pena se você estiver pensando em comprar essa versão.

terça-feira

Owling é o novo Planking...

A moda de tirar foto deitado de bruços, como se a pessoa fosse uma tábua, e postar na web já passou. Agora a onda é tirar foto de cócoras, em uma posição que lembra a de uma coruja...

Via Page Not Found

O não-fim de Game of Thrones

Esse fim de semana foram exibidos os dois últimos episódios da série Game of Thrones, pela HBO Brasil. Acompanhei a série tive a cabeça explodida várias vezes durante os dez episódios que foram exibidos, mas mesmo assim não senti uma sensação de conclusão ao final da temporada.
A grandiosidade da série escrita por George R. R. Martin está nas infintas tramas que ocorrem ao mesmo tempo, muitas vezes sem ligação explícita entre si. Enquanto a loura Daenerys Targaryen cavalga de um lado para o outro buscando retomar o trono de ferro, uma briga pelo poder ocorre entre as famílias de Tony Eddard Stark e Cersei Lannister. Dependendo do QI do expectador, fica complicado entender tantas histórias.

E o ritmo da história é muito bom, pois apesar das linhas paralelas, todas têm seus momentos de clímax. Seja o exércido do Norte marchando para a tomada da capital, a morte inesperada de Khal Drogo ou os Winter Walkers fazendo suas primeiras vítimas na muralha, os últimos capítulos são de prender a atenção initerruptamente.
Mas isso acaba... Por mais que minha cabeça tenha explodido mais uma vez quando surgiram dragões na história, que até então só foram mencionados como lendas, nenhuma das tramas teve um sentimento de conclusão. O exército não invadiu a cidade, os Targaryen não mostraram a que vieram e nenhum combate na muralha ocorreu de verdade.
Os combates foram outra frustração. Acostumado a ler os livros de Bernard Cornwell, todo filme épico com exércitos cria uma expectativa de combates fenomenais. Seja Senhor dos Anéis ou Coração Valente, já consegui muitas vezes ter essa visão em filmes. Com Robin Hood, isso foi frustrado. Com Game of Thrones, fiquei na vontade, pois os combates entre exércitos ficaram apenas em menções, mostrando apenas as cenas pós-batalha. Talvez seja uma falha do próprio autor, mas só posso afirmar isso após ler o livro.
E que venha a próxima temporada ou a leitura dos livros, o que eu tiver oportunidade primeiro.