quinta-feira

Como um controle remoto me fez trocar 2 aparelhos de DVD...


Aproveitando o feriado, resolvi fazer algumas tarefas domésticas que há muito tempo estavam pendentes aqui em casa. Depois de trocar as tomadas para a merda do padrão novo, foi alterar a logística dos aparelhos de DVD.

O DVD que estava na sala havia queimado o leitor de discos, o que deixou ele apenas como um rádio metido a besta. Então decidi retirar o aparelho que estava no quarto e ligar na televisão maior. Vamos aproveitar, né?
Depois de toda a mudança, quando fui testar o aparelho no novo local, percebi uma meleca escorrendo pelo controle remoto. As pilha que estavam nele derreteram por algum motivo que faz as pilhas derreterem.
Troquei as pilhas por umas recarregáveis e, claro, a porcaria do controle não funcionou. No aparelho, olhei todos os botões disponíveis, mas nenhum deles consegue a difícil tarefa de selecionar o idioma quando inserimos um disco.
Pior de tudo é que, ao contrário dos videogames, controles de eletrônicos não são vendidos de forma avulsa, apenas os universais. Se o vendedor ainda garantisse o funcionamento no seu aparelho, mas isso é uma tarefa difícil demais para eles.
Assim, estou com dois aparelhos de DVD em casa e nenhum deles funciona. O controle remoto universal que eu guardava de backup é de outra marca e não sei se vai funcionar.
Ahhh, merda de tecnologia! Por que os seres humanos ficaram com preguiça de levantar do sofá para zipar entre 157 canais?

quarta-feira

CoD: School Warfare

A escola tem se tornado um local perigoso para os alunos. Além das tentativas de bulling, existem armas cada vez mais modernas que ameaçam a integridade física da nossa juventude. Um dos exemplos mais modernos é lançador de elásticos. Com três níveis de potência e disfaçado de régua escolar, seus filhos vão preferir ficar em casa ou usar um colete.

O novo produto da Sony pra saciar sua fome

Obrigado ao @jjovanemarques pela dica.

sexta-feira

Como parar de roncar e fazer amigos!

É um problema que meus amigos vêm passando há vários anos já, mas nunca me incomodou. Eu ronco! MUITO! 
Isso acabou atrapalhando viagens com a turma ou qualquer dia que precisasse dormir na casa da minha namorada. O sofá da sala era meu porto seguro esses dias, com a casa toda desejando isolamento acústico ou mesmo comprando protetores auriculares industriais, parecidos com os usados em platatormas de petroleo, mais potentes no entanto.


Os meus problemas

Descobri que não se tratava apenas de um problema social, mas isso me afetava de diversas maneiras. Pra começar, minha hipertensão pode estar relacionada a apnéia noturna, que é quando não consigo respirar durante o sono e acabo roncando quando finalmente consigo puxar um pouco de ar.
Depois, a dificuldade de perder peso... Segundo meu cardiologista, sofro de um problema chamado síndrome metabólica, e todos os indicadores do meu organismo funcionam juntos. Aquele carnaval regado a cerveja e costela de porco avacalha meu exame de sangue de tal forma que quase fui internado, então preciso me manter o mais saudável possível. Não dormir bem, faz com que meu corpo guarde energias pra usar durante o sono, isso em forma de gordura.
Busquei então ajuda profissional, uma pneumologista que passou a bateria de exames pra descobrir o que me faz roncar.

Exame 1: Endoscopia Nasal


É um exame extremamente desagradável. Ao contrário da endoscopia normal, onde uma câmera é colocada na sua garganta sob uma anestesia quase de corpo inteiro, a endoscopia nasal usa uma anestesia em spray que age apenas no nariz e garganta.
A câmera usada em mim não tinha cheiro de feijão, o que diziam ser bom, pois ela não teria sido usada em nenhuma colonoscopia naquele dia. Ao efetuar o ritual invasivo, pois nem mamãe passou a mão no âmago meu nariz, a câmera era introduzida no meu nariz e passeava livremente até chegar a minha garganta, encontrando rinite, desvio de septo ou quaiquer outros impedimentos que houvesse no caminho. Nem um pouco diverto, pior ainda por eu sair de lá com problema para engolir devido à anestesia local usada no exame.

Exame 2: Polissonografia


Esse foi o momento de me tornar um ciborgue em vida real, sem a necessidade de amputar qualquer parte do corpo ou implantar componentes de monitoramento no meu cérebro.
Um total de 17 sensores foram espalhados por diferentes regiões, sendo 6 na cabeça, 2 no tórax, 2 nas costas, 4 nas pernas, 1 na gargante e mais 1 no nariz. Todos com a finalidade de acompanhar todos os sinais vitais enquanto eu dormir e emitia os sinais sonoros criados para o acasalamento, mas que hoje afastam as fêmeas. Maldita evolução!
Depois de uma noite na clínica, acordando para me mexer na cama a cada hora, com o receio de pegar um fio daqueles e jogar toda a aparelhagem no chão, saí de lá pela manhã com o corpo cagado de cola, que não sai na primeira lavada e provavelmente permanecerá por alguns dias de muita esfregação.

O que não fazemos por amor, não?

Você nunca mais vai ver a LG da mesma forma...



Via Win Blog

quinta-feira

Apresentação da monografia marcada

Acabei de receber o email da UFF, confirmando a minha apresentação para a conclusão do MBA em Gerenciamento de Projetos.
Nicholas,Sua apresentação será 18/06, às 10h30. O prazo para entrega do trabalho impresso, em 04 vias encadernadas em espiral, c/impressão rápida (gráficos e fotos em p/b) é até 06/06, para dar tempo dos professores lerem. Segue, em anexo, modelo para apresentação em pptx, lembrando que o tempo para apresentação é de 20 minutos. Qualquer dúvida entre em contato.
Estejam convidados a prestigiar o evento!

quarta-feira

Cinema: X Men - Primeira Classe

Tem horas que sou como mulher de malandro mesmo. Mesmo várias vezes tendo me decepcionado com os filmes de heróis lançados pela Fox, fui assistir a pré estréia de X Men Primeira Classe ontem no Cinépolis Lagoon, graças ao programa de afiliados da Sky.


A história do filme se passa durante a guerra fria, no ano de 1966, quando Estados Unidos e a União Soviética disputavam quem mandaria no mundo pelos próximos anos. Para isso, distribuiam mísseis pelo mundo de forma a mostrar seu poderio militar, ou seja, “o meu é maior que o seu”.
Com esse pano de fundo, a CIA descobre a existência de uma conspiração mutante liderada pelo Clube do Inferno, liderado por Sebastian Shaw e Emma Frost, e contrata o geneticista Charles Xavier (com cabelo e saltitante) para montar uma equipe de mutantes e combater o mal por igual.
A primeira turma, já que esse é o nome do filme, não tem nada a ver com a origem dos X Men nos quadrinhos, mas mostra alguns personagens conhecidos, como Mística, Fera, Destrutor e Banshee. Complementando a equipe temos Darwin (com poder de adaptar seu corpo e sobreviver) e Angel (cópia da Vespa, que vai aparecer em Vingadores). Magneto passa a integrar o grupo durante a história.
Os vilões, como já falei, fazem parte do Clube do Inferno. Além dos líderes temos 2 personagens completamente mudos, que são Azazel (teleportador com cara de pai do Noturno) e outro que controla os ventos (só faltava gritar “Aí vai o Samurai!”).
Pensei que as adaptações da história seriam as piores possíveis, mas até que a produtora ficou bem comedida depois do fiasco que foi Wolverine: Origins. As alterações na história acabaram sendo em função e simplificar personagens, cortar excessos e fazer um filme mais família.
No final do filme, como esperado, Xavier fica careca e paralítico, enquanto Magneto se torna um dos vilões mais icônicos da humanidade. Diversão garantida!