Michael Crichton morreu ontem, aos 66 anos, vítima de câncer.
Mesmo que você tenha vivido em outro planeta nas últimas décadas conhece ao menos um importante trabalho dele que é o Parque dos Dinossauros, filmado por Steven Spielberg. Além disso, outros livros ainda viraram filmes como Congo, Linha do Tempo entre outros que não me vem a cabeça agora. Além disso, ele tinha ótimos livros que, por sorte ou azar, não foram adaptados para o cinema, mantendo a obra do jeito que o autor a concebeu.
O mais maneiro é que Michael Crichton conseguia abordar temas como engenharia genética, inteligência artificial e aquecimento global de uma forma que o mais leigo pudesse entender e com isso contribuia para a divulgação científica que é tão escassa hoje na mídia. Nos últimos livros, Estado de Medo e Next, ele começou a abordar também temas como a ética dos pesquisadores na divulgação de resultados e a imparcialidade em pesquisas financiadas por instituições privadas.
É um autor que vai fazer falta…
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