Essa semana participei de um congresso na Barra da Tijuca, mais exatamente no Sheraton Hotel. Pra minha surpresa, quando entrei no salão onde seriam realizadas as palestras, percebi que o celular não funcionava direito e o pacote de dados ficava fora do ar a maior parte do tempo. Aceitei o sacrifício e fui prestar atenção em algo mais interessante que o Twitter.
Em uma das últimas palestras, por acaso a mais chata de hoje, sento ao lado de uma mulher que rodava o celular insistentemente na mesa. Olhei curioso pra ela, não entendendo o que realmente estava acontecendo. Foi quando surgiu o seguinte diálogo:
- Ela: É que o celular só funciona em uma determinada posição.
- Eu: Já desisti disso, o meu só funciona lá fora do salão.
- Ela: Qual operadora?
- Eu: Claro.
- Ela: Se fosse Oi não teria esse problema.
Menos de 5 minutos depois, vejo a mesma mulher erguendo o braço e balançando o aparelho como se quisesse pegar algum sinal que estivesse passando despercebido por ali. Nisso surgiu a curiosidade e olhei para o crachá dela, que dizia “Empresa: Oi”.
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